Acreditamos em muitas coisas negativas que influenciam de forma muito profunda a nossa vida. Boa parte das vezes nem temos consciência das nossas crenças limitantes e o quanto elas têm o poder de dirigir nossos pensamentos e ações, dando origem a vários tipos de problemas nas mais diversas áreas.

Algumas pessoas conseguem reconhecer suas crenças, mas acham que elas são verdades. Outros reconhecem e têm consciência que é uma negatividade que pode ser curada (Melhor assim, pois a autossabotagem fica menor). E alguns sequer têm noção das crenças negativas que carregam e o quanto elas estão gerando problemas. Vamos explicar melhor esse terceiro caso.

Essas pessoas que não têm noção das suas crenças podem dizer coisas do tipo: “Eu me sinto merecedor de prosperar; Eu quero prosperar, ter uma vida abundante, uma ótima renda e vejo o dinheiro como uma ferramenta maravilhosa que só pode nos trazer coisas boas”.

Mas qual é a realidade dessa pessoa? Trabalha muito, ganha pouco. Nunca consegue crescer. Quando começa a melhorar financeiramente, sofre um golpe e perde. Por mais que tente, não consegue criar a realidade abundante que diz desejar e merecer.

Quando isso ocorre, a nossa realidade está nos dizendo que temos crenças negativas contrárias aquilo que estamos dizendo da boca para fora. A realidade está gritando, nos informando que essa pessoa tem várias crenças que podem dizer: “Eu não mereço ou não me sinto digno de uma vida confortável; Para ganhar bem vou ter que me matar de trabalhar e eu não quero isso; Dinheiro pode trazer uma série de problemas que eu não quero ter; Na minha profissão não é possível ganhar bem; No fundo, eu não quero ganhar melhor; Tenho medo de crescer por tais e tais razões…”.

E pode haver, ainda, muitas outras crenças limitadoras associadas a esse problema que a pessoa não enxerga: “Se eu ganhar melhor, podem ficar com inveja de mim; Não posso ter uma vida mais feliz que a do meu pai que sofreu tanto; Se eu ganhar muito vou estar tirando a chance de outras pessoas; A culpa da pobreza é dos que têm muito; Quem sou eu para querer ter uma vida confortável; Eu não tenho competência; Eu não sou bom o suficiente; E se eu ficar bem e depois perder tudo?”

A realidade é quem manda. É ela quem nos dá os indícios daquilo que guardamos no nosso interior. Uma realidade saudável, abundante, cheia de bons relacionamentos mostra que guardamos pouca negatividade. De forma análoga, uma realidade de escassez e sofrimento reflete que temos muitos pensamentos, crenças e sentimentos a serem curados.

Quer ter uma noção da negatividade que você guarda? Faça o seguinte exercício: Observe as áreas problemáticas da sua vida, seja na parte profissional, relacionamentos sociais ou amorosos. Descreva detalhadamente esses problemas e como eles se manifestam. Depois, como se você estivesse analisando a vida de outra pessoa, faça a seguinte pergunta: Que pensamentos, crenças e sentimentos negativos uma pessoa que tem esse tipo de problema pode estar carregando? Deixe surgir as repostas. Não censure nada. É possível que você se surpreenda com a quantidade de coisas negativas que você vai descobrir a seu respeito. É importante fazer o exercício como se estivéssemos analisando a vida de outra pessoa.

Brigas e mágoas acontecem com frequência na sua vida? É possível que você encontre sentimentos e crenças que digam: “O ser humano é muito difícil; As pessoas não são confiáveis; Todo mundo quer passar por cima do outro; É muito difícil ter uma amizade verdadeira”. E, em qualquer área onde temos problemas, sempre vai haver também questões de autoestima contribuindo negativamente: “Não mereço; Não sou bom o suficiente; Não é para mim; Não tenho competência; Os outros podem, mas eu não; Sinto-me inferior…” E tudo isso é gerado e alimentado por sentimentos guardados do passado de rejeição, perdas, críticas, fracassos etc.

Às vezes enxergamos as crenças, mas as temos como verdades incontestáveis, ou seja, nem nos damos conta que é apenas uma negatividade que pode ser curada.

Vou dar um exemplo para ilustrar melhor. Vejo muitas mulheres se queixando que é muito difícil arranjar um relacionamento. E elas justificam essa dificuldade apontando várias “verdades” que elas observam na “realidade”: Falta homem no mercado; Os homens não prestam; Homem é tudo igual; Só tem mulher; Todos os que valem alguma coisa já estão casados ou namorando; Os que estão solteiros não querem nada com a vida ou, então, no fundo, são gays.

Enquanto isso, existe a que está em um ótimo relacionamento. Têm aquelas que acabam um relacionamento e já começam outro, não demora muito tempo. E, paralelamente, tem aquela que passa anos solteira, e que é sempre rejeitada, ninguém quer namorar com ela. O mercado é o mesmo para as duas. Só que esse segundo tipo de mulher acredita piamente nas crenças descritas no parágrafo anterior e, talvez, em outras mais (Muitas delas com relação à autoestima, sem dúvida).

O primeiro tipo de mulher tem algo que as outras não têm. Não é questão de beleza física nem de sorte. São características emocionais e na autoestima que a levam a criar uma realidade diferente das outras mal sucedidas.

As mal sucedidas não conseguem ver a verdadeira causa da sua dificuldade em encontrar e manter um bom relacionamento saudável, e acabam culpando fatores externos que não estão ao seu alcance de mudar. Isso é um grande engano. Se ela mudar o seu interior, curando sentimentos negativos guardados, inseguranças, medos, rejeições do passado e uma série de outras emoções negativas, seu pensamento mudará, suas ações também se modificarão e sua realidade vai refletir a mudança.

Entretanto, quando estamos nesse estado negativo, os pensamentos e crenças limitantes nos convencem o tempo todo que eles são muito verdadeiros e que não depende de nós, gerando alto grau de autossabotagem. A negatividade tem todo um mecanismo próprio de nos provar sua falsa verdade. Ficamos perdidos, presos, culpando o exterior e perdemos a oportunidade de descobrir e curar a verdadeira fonte dos problemas que está dentro de nós.

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Um forte abraço!

André Lima.

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