Recentemente, participei de um evento onde fui convidado para fazer uma rápida apresentação da EFT (Técnica para Autolimpeza Emocional – Clique Aqui e solicite o Manual Gratuito para aprender a eliminar emoções e pensamentos negativos em minutos!) para uma plateia ao vivo de 750 pessoas. O resultado foi ótimo, muitas pessoas vieram até a mim para manifestar gratidão pelos resultados que tiveram.

Mas teve uma única pessoa que veio para se queixar. Ela havia entrado em contato comigo anteriormente pelo Facebook me contando que estava passando por uma fase difícil e perguntou informações sobre atendimento. Prontamente, respondi e indiquei pra ela o link do meu site, onde explico todos os detalhes sobre os atendimentos individuais. Mas ela não gostou da resposta. Fiquei sem entender muito bem. Disse que eu respondi de “bate pronto, toma aqui o link”, e que pensou que eu fosse uma pessoa “zen”. Foram mais ou menos essas as palavras.

Talvez ela quisesse que eu ficasse escrevendo como funcionava o atendimento, trocando mensagens com ela, ou que ficasse ouvindo seus problemas, dando conselhos… O que ela queria, na verdade, era mais atenção, eu suponho. Respondi educadamente que eu não tinha como dar atenção que ela merecia, pois eu tinha dezenas de pessoas entrando em contato me pedindo informações, conselhos e querendo tirar dúvidas, além de já ter muito trabalho pra fazer no dia a dia.

Depois da palestra, ela se identificou como sendo essa pessoa que havia entrado em contato pelo Facebook e falou que esperava mais de mim. Disse que era uma “coach” (Veio logo dizendo qual era a sua credencial) e que minha postura deveria ser outra, que eu deveria deixar que as pessoas se aproximassem… E me deu vários “conselhos”.

Foi algo totalmente descabido, uma pessoa que não me conhece querendo dar uma de professora ou de terapeuta, sem que eu tenha pedido pra isso. Então, falei pra ela que eu não vi nada de errado na forma como a respondi no Facebook e que o problema estava na reação dela e não em mim. Disse-lhe ainda que eu não era a pessoa que ela tinha idealizado e que eu não tinha como acolher todo mundo e ficar conversando porque eu sou uma pessoa bem ocupada e que, além disso, eu não sou uma pessoa expansiva por natureza. Ela foi embora chateada, certamente achando que estava com a razão.

A lição que fica é que é impossível agradar a todo mundo. Por melhor que você seja, por mais que você faça, sempre vai haver alguém que vai achar algo ruim. Não tem como ser diferente. Uma vez eu ouvi essa frase, não sei de quem é, mas eu concordo plenamente: “Eu não sei qual é o segredo do sucesso. Mas sei qual é o segredo do fracasso. É querer agradar a todo mundo”.

E quanto mais pessoas você atinge com o seu trabalho, mais você estará sujeito a receber críticas. Se você faz um bom trabalho, vai receber muito mais reconhecimento e elogios do que críticas, com certeza. Mas muitas pessoas se deixam marcar mais profundamente pelas coisas negativas que ouvem. E com isso elas desanimam, acham que estão fazendo algo de errado, encolhem-se e deixam de crescer.

Se a pessoa recebe 100 elogios e apenas uma crítica, ela tende a dar muito mais importância à crítica. Isso vem da nossa fragilidade emocional, da necessidade de ser aceito e aprovado, que tem ligação com a nossa autoestima. É preciso entender que as pessoas têm suas próprias insatisfações que elas projetam em nós. Então, mesmo que você faça tudo da melhor forma possível, uma ou outra pessoa vai julgar ou interpretar mal o que você fez.

Cada um carrega dentro de si um histórico emocional cheio de coisas negativas. Essas negatividades vem à tona em várias situações que nos levam a reagir negativamente. É como se puxassem nossos gatilhos. E muitas dessas reações são apenas distorções da realidade; Interpretações equivocadas que nós fazemos sobre o comportamento e a intenção da outra pessoa.

A cada vez que eu faço alguma mudança na minha forma de trabalhar, recebo elogios por parte de muitas pessoas e críticas por parte de outras. Uns falam que gostaram, outros dizem que preferiam do outro jeito… Alguns poucos chegam a ser bastante críticos. E tudo isso é normal. Aprendi e continuo aprendendo a lidar com isso pra que eu possa crescer cada vez mais. E afinal, se o meu trabalho vem crescendo e expandindo, é sinal de que eu devo estar acertando bem mais do que errando.

Tentar agradar a todo mundo é algo que nos deixa extremamente inseguros. O importante é seguir o nosso caminho com a consciência de que estamos fazendo o melhor possível. Além disso, é importante abandonar a necessidade de reconhecimento e aprovação para que as nossas ações reflitam o que nós verdadeiramente queremos, e não os que os outros esperam de nós.

Situações do nosso passado, desde a infância até dias mais recentes, onde nos sentimos rejeitados, excluídos, criticados, desaprovados, deixam marcas emocionais que baixam a nossa autoestima e nos fazem ter medo de não sermos reconhecidos e aprovados. É preciso curar essas emoções para que a nossa autoestima se fortaleça. A EFT (Clique Aqui e solicite o Manual Gratuito) pode ajudar muito a fazer essa limpeza emocional com rapidez e profundidade.

 

Um forte abraço!

André Lima

 

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