Normalmente, ministro meus cursos em finais de semana durante o dia. Outras vezes, ministro minicursos à noite, depois do horário comercial. O que faz alguém sair de casa deixando horas de lazer e descanso ou um precioso tempo em que poderia estar com a família para ir a um workshop que vai falar sobre autoconhecimento e ensinar EFT (Técnica para Autolimpeza Emocional – Clique Aqui e solicite o Manual Gratuito para aprender a eliminar emoções e pensamentos negativos em minutos!)? O que as levou até lá? Será que elas estavam em casa, em profunda paz e harmonia e simplesmente disseram: “Esse final de semana vai ter um churrasco e o dia vai estar lindo para ir à praia, mas prefiro ir ao curso do André?” Creio que não é bem assim que funciona.
Tem sempre um mestre que as conduziu. Não é uma pessoa, mas é o maior guru que existe. O sofrimento. O grande professor espiritual de todas as épocas e de todos os povos. Todas as vezes que não estamos alinhados com as leis naturais, o sofrimento surge. É um sinal de que precisamos mudar ou aprender algo. E se não mudamos ou aprendemos esse algo, ficamos cada vez mais infelizes e a dor aumenta. O relacionamento piora, a parte financeira afunda, o corpo adoece, a ansiedade fica cada vez maior, situações de rejeição se repetem uma após a outra… Até que chega um momento em que entendemos que estamos indo na direção errada e resolvemos mudar por conta própria, ou vamos buscar respostas em livros, terapias, religiões e etc.
Sempre pergunto o que levou as pessoas a procurarem a EFT e a resposta é que foi algum tipo de sofrimento. Varia apenas a forma e a intensidade de pessoa para pessoa. Problemas de relacionamento, dificuldade no crescimento profissional, perdas, medos, traumas, autoestima baixa, depressão, doenças… Tudo isso é doloroso, mas acaba nos empurrando para uma busca mais profunda.
Pessoas que sempre tiveram uma ‘vida mais ou menos’, sem grandes sofrimentos, dificilmente se interessam a fundo por autoconhecimento, terapias ou por assuntos ligados à espiritualidade. Mas, de repente, vem a perda do emprego, ou surge uma depressão, ou a perda de um filho, ou uma sensação de vazio constante e ansiedade, ou, ainda, uma doença grave, e a partir daí começamos a ler e pesquisar sobre tudo que possa nos trazer alívio. Passamos, então, a nos abrir para conhecimentos que antes achávamos completamente sem sentido, inúteis.
Acredito que é assim que funciona para a maioria das pessoas. Na minha vida também foi assim. Depois de trabalhar por sete anos como engenheiro, tendo meu próprio negócio, vivendo endividado e piorando a cada dia e sem saber o motivo, finalmente fui à busca de tentar entender tudo aquilo mais profundamente. Tinha que haver uma explicação por trás de tanta coisa que dava errado e tanto sofrimento. E eu não conseguia encontrar a raiz dos problemas ao olhar para as questões de um ponto de vista técnico e intelectual. Faltava algo mais. Não podia ser somente azar, culpa do governo ou do sócio, ou falta de inteligência (Conhecia pessoas menos inteligentes intelectualmente e muito mais bem sucedidas).
Abri-me para leituras e conhecimentos que eu jamais tive interesse anteriormente, coisa que antes eu tinha grande preconceito. Foi quando comecei o meu processo de “Alfabetização emocional”, conforme já escrevi em outro texto. E foi a partir desse aprendizado que encontrei minha verdadeira vocação e missão de vida que, definitivamente, não estava no ramo da engenharia. A sociedade perdeu um engenheiro ruim, mas ganhou alguém que realmente consegue contribuir para o crescimento de outros seres humanos, ajudando as pessoas a entenderem e se libertarem do sofrimento pelo autoconhecimento e pela EFT. Só o sofrimento intenso conseguiu me empurrar com uma pressão tal que acabei encontrando o caminho. Nossa, que alívio! É claro que ainda surgem desafios para lidar, mas é bem diferente de antes.
Situações negativas que se repetem, relacionamentos em desarmonia, problemas financeiros, vícios e todo tipo de negatividade são indicadores de que temos várias questões emocionais, crenças e problemas de autoestima que precisam ser curados para que a vida fique mais harmoniosa. Com a experiência em atender como terapeuta, ficamos cada vez mais hábeis em detectar as causas que estão por trás dos problemas que os clientes nos trazem. As situações externas são apenas a ponta do iceberg. Os problemas não ocorrem por acaso. Precisamos encontrar a raiz, que muitas vezes está encoberta.
Hoje eu vejo que ter passado por tudo o que passei foi bom, pois me levou para um caminho que dificilmente eu encontraria se a minha vida não estivesse indo muito mal. Já observei inúmeros casos de pessoas medianas que depois de passarem por situações difíceis, acabaram saindo muito mais fortalecidas e passaram a se sobressair, até mais do que outros que já eram naturalmente talentosos.
Mas não quero dizer que o sofrimento deve ser enaltecido ou valorizado, nem que devemos nos apegar a ele. Existem pessoas que caem nessas crenças e acabam inconscientemente criando sofrimento para suas vidas, pois acreditam que assim estão crescendo de alguma forma. Isso precisa ser tratado. O que quero dizer é que o sofrimento é apenas um guia que nos diz que precisamos olhar para questões mal resolvidas que temos e que estão levando à criação de situações difíceis. Enquanto não entendemos isso, as situações se perpetuam e, muitas vezes, pioram.
É importante, também, ressaltar que é possível crescer e aprender muito por outro caminho, sem sofrer. É o que ocorre quando nos dispomos a mergulhar no autoconhecimento através de livros, cursos e trabalhos terapêuticos. Com esse aprendizado, vamos deixar de precisar de muitas das lições dolorosas que teríamos de ter. As pessoas que aprendem e utilizam a EFT conseguem se libertar de vários tipos de sofrimento e crescer de uma forma muito mais rápida e suave, em pouco tempo.
Em algumas situações, o sofrimento surge para que possamos mudar algo lá no emocional, que vai depois refletir em uma ação prática no dia a dia, como impor limites, mudar de emprego ou terminar um relacionamento, o que muda a vida no exterior. Já em outras situações, o sofrimento surge e a única coisa que podemos aprender com ele é a aceitação, como no caso da perda de alguém. Não há nada a ser feito no exterior. Nesses casos, só o aprendizado da aceitação traz de volta a paz interior.
Abraçar voluntariamente o processo de autoconhecimento e crescimento pessoal constante é o melhor caminho para aprender sem sofrer. Entretanto, é raro que alguém entre nesse caminho de uma forma profunda e contínua sem ter sido empurrado pelo “Grande mestre”.
Convido você a aprender como utilizar a EFT pra que você possa eliminar emoções negativas (Medo, mágoa, trauma, culpa, ansiedade, raiva, tristeza, abandono…), pensamentos negativos e crenças limitantes. Clique Aqui e solicite o Manual Gratuito pra aprender agora!
Um forte abraço!
André Lima.
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Ola, Andre!
Meu nome e Rosemeri. Tenho acompanhado seus links pela net, me paresse interessante. Acredito que vc e a pessoa ideal para me ajudar a encontrar as ferramentas necessarias para o meu desenvolvimento pessoal e espiritual.Em Julho estou de viagem para Recife. Gostaria muito de poder marcar uma consulta com vc. E possivel?
Abr
Rosemeri dos Santos
Obrigada André pelos seus textos pois estou tentando me libertar dos sofrimentos emocionais que a muito me acompanham. Mas com a ajuda da EFT e de muita força de vontade, sei que vou conseguir!
Grata 🙂
Olá André, concordo 100% com você ! Às vezes me pego pensando : como podemos utilizar as técnicas do EFT, ou outras, para aumentar a felicidade, a alegria, o entusiasmo, quando estamos nesse estágio de profunda felicidade, não é mesmo ? Porque só buscamos ajuda qdo estamos no auge do sofrimento ? Enfim, de qualquer maneira ainda bem que temos ótimos recursos para aliviar o sofrimento.
André, quando você vai ministrar cursos para formadores ?
Grata,
Giselle
ADOREI ME INDENTIFIQUEI MUITO ;GRATIDÃO,
Boa noite!
Gostei muito do texto acima e concordo que o sofrimento nos impulsiona a procurar e a
mudar o que nos atormenta e que o autoconhecimento é a solução para o crescimento pessoal.
Aceitar a realidade é também uma boa ferramenta para uma vida de qualidade. Estar atento ao
que nos perturba, procurando ajuda, não ficando no isolamento, poderemos melhorar o que mais nos faz sofrer, como por exemplo um problema de baixa estima, coisinha difícil de se resolver, mas creio que haja sempre esperança. Abraços, Lourdes.